Era um grupo de seis rapazes. Conversavam entusiasmados ao saírem do passatempo do final de semana: o futebol, única atividade daqueles que estudavam e trabalhavam o dia inteiro e que só queriam se divertir correndo atrás da bola em pleno sol do meio dia. Em meio aos gritos, o mesmo tema ainda os unia: o futebol. Qualquer um diria “ah, é a paixão brasileira”. Eu diria que isso tudo beira o fanatismo.
Perto do campinho onde jogavam, havia um bar. Ah, não me faça lembrar o nome. Era um boteco onde eles costumavam parar e ver os jogos da rodada do Brasileirão no final de semana. A cerveja gelada fazia a tulipa suar, assim como os rostos dos rapazes. Na televisão, adivinha sobre o que o comentarista falava? Sim, o futebol. Mas não era qualquer futebol. Era o Flamengo – time que comandava o termômetro de exaltação dos seis torcedores da mesa, atentos a cada lance, cada novidade.
A novidade dessa vez não era muito boa. Além de eles não poderem ir ao próximo jogo, contra o Barueri e fora de casa – ah, sim, esqueci de mencionar que eles iam em todos os jogos no Maracanã – o ídolo das últimas vitórias também iria desfalcar a equipe. Suspenso, o atacante Pet vai ver tudo do banco, assim como os torcedores. E ele, logo ele, o sérvio quase quarentão que retornou ao clube por causa de uma dívida antiga, tornou-se um dos grandes ídolos da torcida.
Apesar disso, nada abalava a confiança dos rapazes. “Se o Flamengo ganhar essa, entraremos no G4” - um deles gritava. Pois é, a décima vitória consecutiva do rubro negro já rende lucro para os jogadores, que ganharam R$ 60 mil cada em bônus. E os torcedores, é claro, ganham cada vez mais esperança de que o time poderá ser o campeão do Brasileiro 2009. Aliás, a esperança que já está com eles desde o início, desde o “uhhh” na ameaça de um gol, desde a pelada do fim de semana em que se imaginam fazendo os dribles dos craques, desde a voz que entoa o hino do clube... até a conversa no bar com os amigos.
Perto do campinho onde jogavam, havia um bar. Ah, não me faça lembrar o nome. Era um boteco onde eles costumavam parar e ver os jogos da rodada do Brasileirão no final de semana. A cerveja gelada fazia a tulipa suar, assim como os rostos dos rapazes. Na televisão, adivinha sobre o que o comentarista falava? Sim, o futebol. Mas não era qualquer futebol. Era o Flamengo – time que comandava o termômetro de exaltação dos seis torcedores da mesa, atentos a cada lance, cada novidade.
A novidade dessa vez não era muito boa. Além de eles não poderem ir ao próximo jogo, contra o Barueri e fora de casa – ah, sim, esqueci de mencionar que eles iam em todos os jogos no Maracanã – o ídolo das últimas vitórias também iria desfalcar a equipe. Suspenso, o atacante Pet vai ver tudo do banco, assim como os torcedores. E ele, logo ele, o sérvio quase quarentão que retornou ao clube por causa de uma dívida antiga, tornou-se um dos grandes ídolos da torcida.
Apesar disso, nada abalava a confiança dos rapazes. “Se o Flamengo ganhar essa, entraremos no G4” - um deles gritava. Pois é, a décima vitória consecutiva do rubro negro já rende lucro para os jogadores, que ganharam R$ 60 mil cada em bônus. E os torcedores, é claro, ganham cada vez mais esperança de que o time poderá ser o campeão do Brasileiro 2009. Aliás, a esperança que já está com eles desde o início, desde o “uhhh” na ameaça de um gol, desde a pelada do fim de semana em que se imaginam fazendo os dribles dos craques, desde a voz que entoa o hino do clube... até a conversa no bar com os amigos.
Jornalista
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