Quem será? Quem será? O alvo dessa crônica. Se alguém acertar ganha uma bala Juquinha ou uma estrela dourada do professor Felipe “peso” Pena para colar na testa. De qualquer forma, a resposta dessa charada é (como todos sabem) um de vocês que lêem ou ouvem essa crônica, cheios de expectativas e nervosismos enrustidos. Com uma curiosidade de uma criança que espera o presente do papai Noel chegar. Será que alguém escreveu sobre mim? Quem escreveu sobre mim? O que escreveu sobre mim? E se ela for lida em voz alta para todos, será que isso é bom ou ruim?... Bem, talvez eu possa matar a sua curiosidade.
Da mesma forma que naquela famosa brincadeira de fim de ano, onde amigos de faculdade, de trabalho ou familiares trocam presente, eu digo: O meu amigo secreto é... Daqueles que lêem muito ou que consegue disfarçar muito bem. Não é por menos que cursa esta matéria. Porém, não tem cara nenhuma de quem já leu algum livro do Wood Allen ou um estudo da fotossíntese feita por plantas subaquáticas, a última vez que abriu um livro de biologia provavelmente foi no vestibular. Por isso, os aspirantes a cineasta e biólogo da turma podem ficar mais tranqüilos, o alvo dessa crônica prefere um diploma de jornalista, seja isso útil ou não.
Portanto, eu chutaria que passa seu pouco tempo livre de universitário lendo colunistas de jornal, formadores de opinião ou opinantes formados. O que mais cedo ou mais tarde todos os cronistas acabam se tornando. Alguns cedo, alguns tarde. Mas como essa informação não ajuda em nada para adivinhar de quem falo, vou partir para informações mais diretas e físicas, já que não me cabe aqui descrições de qualquer outra subjetividade. Já que ELA me mataria se lhe faltasse o respeito. Sim, ELA mesma, eu falo de uma guria, ou esperavam alguma outra coisa? Uma guria de cabelos longos e olhos chamativos, que só podem ter sido presente da mãe, pois pai nenhum teria olhos assim para passar a filha. Com eles, ela consegue se destacar na multidão mesmo com seus comuns um metro e sessenta de altura. Não é da cor de pecado, mas tem cara de quem conhece o pecado de cor... E salteado.
Tem bom gosto para roupas, acessórios e todo o resto. Sua classe com certeza não a permite à deselegância de torcer pelo Fluminense. Tornando mais claro que nunca que o Calil caiu, se não antes, agora já sabem que não falo dele. Ela tem voz charmosa, como de madame da alta sociedade, daquelas que não bate palmas no final do espetáculo, chacoalha suas jóias. Sei que pode parecer um elogio meio deturpado, mas me diz um garotão de vinte e poucos anos que não fica na mão de uma mulher culta que tem imponência na voz e na atitude. Que diga Jesus Luz...
E se quem está lendo essa crônica em pé diante de todos na sala de aula for uma mulher, aposto que ela vai dar um sorriso disfarçado. Pois eu bem sei que ela se achou dona de tais elogios. Assim como as que estão sentadas, se forçou a se encaixar em tal discrição, por mais que tenha uma voz nada grave. “Já até me falaram que canto igual a Madona” ela pensou sozinha.
Mas a verdade é que os elogios sempre são pra sua melhor amiga.
Da mesma forma que naquela famosa brincadeira de fim de ano, onde amigos de faculdade, de trabalho ou familiares trocam presente, eu digo: O meu amigo secreto é... Daqueles que lêem muito ou que consegue disfarçar muito bem. Não é por menos que cursa esta matéria. Porém, não tem cara nenhuma de quem já leu algum livro do Wood Allen ou um estudo da fotossíntese feita por plantas subaquáticas, a última vez que abriu um livro de biologia provavelmente foi no vestibular. Por isso, os aspirantes a cineasta e biólogo da turma podem ficar mais tranqüilos, o alvo dessa crônica prefere um diploma de jornalista, seja isso útil ou não.
Portanto, eu chutaria que passa seu pouco tempo livre de universitário lendo colunistas de jornal, formadores de opinião ou opinantes formados. O que mais cedo ou mais tarde todos os cronistas acabam se tornando. Alguns cedo, alguns tarde. Mas como essa informação não ajuda em nada para adivinhar de quem falo, vou partir para informações mais diretas e físicas, já que não me cabe aqui descrições de qualquer outra subjetividade. Já que ELA me mataria se lhe faltasse o respeito. Sim, ELA mesma, eu falo de uma guria, ou esperavam alguma outra coisa? Uma guria de cabelos longos e olhos chamativos, que só podem ter sido presente da mãe, pois pai nenhum teria olhos assim para passar a filha. Com eles, ela consegue se destacar na multidão mesmo com seus comuns um metro e sessenta de altura. Não é da cor de pecado, mas tem cara de quem conhece o pecado de cor... E salteado.
Tem bom gosto para roupas, acessórios e todo o resto. Sua classe com certeza não a permite à deselegância de torcer pelo Fluminense. Tornando mais claro que nunca que o Calil caiu, se não antes, agora já sabem que não falo dele. Ela tem voz charmosa, como de madame da alta sociedade, daquelas que não bate palmas no final do espetáculo, chacoalha suas jóias. Sei que pode parecer um elogio meio deturpado, mas me diz um garotão de vinte e poucos anos que não fica na mão de uma mulher culta que tem imponência na voz e na atitude. Que diga Jesus Luz...
E se quem está lendo essa crônica em pé diante de todos na sala de aula for uma mulher, aposto que ela vai dar um sorriso disfarçado. Pois eu bem sei que ela se achou dona de tais elogios. Assim como as que estão sentadas, se forçou a se encaixar em tal discrição, por mais que tenha uma voz nada grave. “Já até me falaram que canto igual a Madona” ela pensou sozinha.
Mas a verdade é que os elogios sempre são pra sua melhor amiga.
Jefferson Rocha
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